Gestão de crise requer gelo no sangue e assessoria de comunicação ágil
Cooperação entre assessores e setores internos, com acesso rápido a informações, e rapidez são cruciais para disseminação de mensagens-chave na imprensa e nas redes sociais
Gelo no sangue, agilidade, colaboração e capacidade para avaliação de cenários. Estas são algumas das características necessárias para lidar com momentos de crise. Quando a tempestade chegar, a equipe de comunicação já deverá estar a postos ciente de todo o contexto, com informações à mão e ajuda irrestrita de todos os setores envolvidos, principalmente a alta direção, para elaboração de mensagens-chave que guiarão a organização durante a tormenta.
O barco vai chacoalhar bastante, mas os marujos da comunicação já estarão preparados para reagir aos ventos fortes e às ondas. Porém, quanto mais se demorar, maiores serão os estragos e as consequências.
Quanto mais cedo se age com o maior número possível de informações, um discurso bem articulado e uma estratégia de comunicação clara, maiores serão as chances de a sua versão ganhar corpo, ocupar espaço na imprensa, nas redes sociais e entre o público interno, e se disseminar rapidamente.
Neste momento, é fundamental conhecer o funcionamento da imprensa e atalhos para chegar a jornalistas que possam ser decisivos naquela cobertura. A busca pela empatia da sociedade é uma corrida contra o relógio, sem possibilidade de adiamento.